Coleção de textos cristãos e artigos diversos contextualizando as verdades bíblicas para as realidades da nossa sociedade,visando oferecer respostas ou criar questionamentos
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Sobre mulheres perseguidas e prostituídas
Por Ariovaldo Ramos Em Gênesis 3.15, Deus faz uma afirmação, da qual, nem sempre, nos damos conta: de que a inimizade da serpente seria para com a mulher.A serpente configurava Satanás e a mulher configurava a Igreja, que traria Cristo ao mundo.Mas, para além das configurações, que falam do enfrentamento da Igreja do Antigo e do Novo Testamento...
createSummaryAndThumb("summary931978312734293262");
Continue lendo...
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
O que é a Igreja? (What is the Church?)
Descrição simples e convincente sobre o que é Igreja. Eu concordo. E você???
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Martin Luther King - Legendado em português
"Eu tenho um sonho". Um dos sermões mais apaixonados, marcantes e eficazes da História. O poder da palavra para mudar a sociedade.
Jesus, Lover of my soul (It's All About You)
Emocionante a canção e a visão de um grupo de jovens desfrutando da presença de Deus.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Cuidando da criação
| A crise ambiental, as mudanças climáticas e a mordomia.
|
| |
www.ultimato.com.br/?pg=show_conteudo&util=1&categoria=5®istro=1109
Antecipações do Inferno
Três pessoas são presas durante reintegração de posse em São Paulo
24/08 - 08:05 , atualizada às 19:13 24/08 - Redação com Agência Estado
SÃO PAULO - Três pessoas foram presas durante a reintegração de posse realizada nesta segunda-feira em um terreno particular no Capão Redondo, na zona sul da capital paulista. Duas pessoas atiraram rojões contra a Tropa de Choque e outra furou o bloqueio dos policiais, atropelando um deles, segundo informações da Polícia Militar (PM).
No texto acima, recortado do site www.ig.com.br, vemos a descrição de uma situação de grande aflição vivida pelos moradores de uam favela, erguida em um terreno que pertence à uma empresa de ônibus, que pela força da lei, agora o recebia de volta. Há uma série de fotos publicada neste informativo que sensibilizam o coração mais endurecido. Esta foto, em especial, mostra uma mãe provável, agarrada a seu filho, em pranto desesperado. São os momentos em que a realidade da miséria e das desigualdades sociais alcançam níveis extremos. Esta criança, sendo carregada e protegida das chamas, sinaliza para a possibilidade de um inferno real, existencial, não o lugar criado e utilizado como instrumento de opressão e domínio pela religiosidade da Idade Média, quando as pessoas pagavam indulgências para não serem devoradas pela fúria das chamas de um Deus irado, mas uma experiência de total desespero, verdadeiras "chamas de aflição", que queimam a pele, a alma e a dignidade. Tudo parece virar cinzas para sempre.
Mas somos aqueles que cremos, criamos e ensinamos a utopia do Reino agora. O "ainda não", durante muito tempo dominou nossa escatologia e visão de futuro. Na Idade Média os camponeses eram apaziguados em seu estado de miséria absoluta sonhando com o céu da inversão, onde teriam comida e habitação farta, e assim pacificamente aceitavam a tirania dos nobres e de um clero cristão sem Cristo. No Brasil, atualmente, outras tiranias se manifestam; da mesma forma manipulam a pobreza e a miséria para manter também suas posições nobres e hereditárias ou seus cleros com togas de cordeiro sobre os pelos de lobos.
"O Reino de Deus já começou", este foi o tema da pregação de Jesus. Cristo"O Reino está em Cristo", anunciou a Igreja que surgia no Pentecostes, testemunhando que aquele que havia morrido ressuscitou e venceu o pecado, que gera a morte e a injustiça. Pregavam que um novo tempo havia começado nele. Todas as estruturas da sociedade seriam abaladas por esta invasão de amor e justiça que despencava do Trono de Deus. A missão da Igreja é comunicar esta vida nova possível, combatendo a morte, resgatando do inferno.
O convite de Jesus era à vida. Podemos entender o inferno como uma situação existencial de aflição sem esperança ou como um lugar literal de sofrimento visível e ensurdecedor, onde os gritos de desespero saem de todas as bocas e olhos, em total desprezo, perda e solidão. Ao olhar esta foto acima, podemos acreditar que algumas pessoas já vivem hoje ambas as coisas. O inferno já é antecipado em experiência e emoção, ao mesmo tempo também é lugar real, externo e com chamas literais.
A nossa palavra, como Igreja do Senhor, é para trazer esperança onde ela não existe mais, ou seja, para os que já vivem antecipadamente "nas regiões das sombras e da morte". Não apenas com palavras, mas também com atos e uma dose saudável de indignação com a injustiça, que Deus também abomina.
Luciano Oliveira
domingo, 23 de agosto de 2009
Jesus seria teu amigo??
Posted: 23 Aug 2009 02:00 AM PDT Estava imaginando se Jesus tivesse vindo a terra em nossos dias, e não 2000 anos atrás ... Com que tipo de pessoas Jesus andava há 2000 anos? Cobradores de impostos, prostitutas, leprosos, samaritanas, mulheres, etc. Pessoas que, para a época eram mal vistas pela sociedade, imorais, com posicoes religiosas questionaveis, desonestas ... Jesus andava pelas ruas, no meio do povo, Ele estava onde o povo estava. Onde O encontrariamos hoje? Numa Igreja? Numa favela? Na praça pregando e ensinando? Num presidio? Em que lugares voce tem falado de Deus? Somente nas reunioes da Igreja e de seus grupos pequenos? Jesus falava sobre varios assuntos. Falavra sobre pescar, sobre plantar, sobre fazer pães, sobre festas, e tantos outros assuntos comuns e rotineiros para a época, e conseguia sempre usar a conversa para falar sobre o Reino de Deus. Voce tem conversado sobre assuntos “normais”, politica, futebol, saude, etc. , sem ser chato, e mesmo assim falar do Reino de Deus ? Leia +. fonte: DIAKHONIA [via UNDERBLESS] |
Evento é vento
EVENTO É VENTO
Ao longo do tempo confundiu-se o dom pastoral com a função da gestão eclesiástica e muitos pastores acabam tendo de investir tempo nisso, pouco sobrando para o cuidado das vidas
Há poucos dias um aluno comentou que sua igreja era movida a eventos e que falou com seu pastor que evento é como vento, vem e some. Isso me acendeu uma forte preocupação e acabou dando título a este artigo.
Ao longo destas mais de três décadas de ministério tenho percebido que muitas igrejas acabam mesmo sendo movidas por eventos. Aliás, até que não é difícil gerenciar (não seria pastorear) uma igreja assim, dou a dica para você: basta fazer uma reunião antes de findar o ano com todos os líderes da igreja, elaborar um calendário repleto de atividades semana após semana. A você caberá cobrar antecipadamente ao responsável que tome providências para que a atividade programada seja cumprida. Seja rigoroso. Tire fotos, faça relatórios, coloque tudo no site da igreja e mostre que o “circo” está em movimento. Se alguém ficar doente no meio do caminho é só falar que a pessoa tem de dar um jeito e se sacrificar para o “reino” pois o show não pode parar.
Um dado curioso é que, em geral, as denominações históricas no Brasil foram organizadas por missionários norte-americanos. Vamos lembrar que uma das ideologias impulsoras da cultura norte-americana é o pragmatismo, que focaliza a ação, a utilidade. Creio que temos aqui as raízes históricas que podem ter nos induzido a reduzir o Cristianismo a atividades eclesiásticas, de modo que ser cristão significa simples e meramente trabalhar na igreja. Isso pode ter passado para as outras denominações que surgiram ao longo da história da igreja no Brasil.
Nesse sentido o pastor da igreja passa a ser gerente de calendário em vez de pastorear, cuidar do rebanho. O afeto, tão caro ao espírito do pastoreio, é substituído pelo poder, pelo comando, de modo que quando o pastor está chegando perto de alguém logo se pode pensar “Lá vem sermão (sinônimo para bronca”)!
Será preciso recuperar o lado relacional, convivencial, terapêutico, piedoso e amigo do pastoreio. Infelizmente ao longo do tempo confundiu-se o dom pastoral com a função da gestão eclesiástica e muitos pastores acabam tendo de investir tempo nisso, pouco sobrando para o cuidado das vidas e não apenas da utilidade de cada ovelha para o trabalho eclesiástico.
Igreja é muito mais do que evento, é uma comunidade terapêutica, provedora de acolhimento, de comunhão, compartilhamento, de socorro, de serviço, de testemunho, de aprendizagem, de disciplina também. É um ambiente fértil para o desenvolvimento da vida em adoração e glorificação a Deus. O resto é vento.
Lourenço Stelio Rega
é teologo, educador e escritor.
Fonte: ECLESIA
Pr. Édson: Formatura de Teologia no Bennett
MPB: Deus inspira fora dos guetos gospel.
MPB nossa de cada dia nos dá hoje!
Era pra ser uma resposta a algumas cartas. Mas são muitas as cartas criticando-me por gostar de MPB. Resolvi escrever um artigo… assim é melhor… respondo as cartas e ainda escrevo um pouco daquilo que gosto e penso.
Sinceramente, não dá pra entender o ódio mortal que alguns cristãos sentem em relação a nossa Musica Popular Brasileira. Ou melhor, dá pra entender sim… esse pensamento é o simples reflexo de um povo que foi “colonizado” espiritualmente por uma mentalidade estadunidense-européia e hoje sofre nas mãos dos “brasileiríssimos” apóstolos da “teologia do gueto” (aquela que afirma que tudo de fora é do diabo e tudo de “dentro” é de Deus).
Quanto à música, então, nem se fala! Música que não louva a Deus, é do diabo!
Meu Deus!!! De onde tiraram essa idéia? Onde ficam a poesia, a arte, a beleza, o romantismo? Será que estamos mesmo fadados a sermos reféns das rádios evangélicas e suas “maravilhosas” canções românticas? Será que só poderemos ouvir a “poesia” dos mantras repetitivos e infindáveis? Não poderemos mais ouvir os nossos chorinhos lindos e estaremos à mercê dos chorões de auditório? Será que o meu Brasil-brasileiro-mulato-branco-moreno-e-negro cairá sob a bandeira de Israel e seus shophares mágicos?
A implicância com a música brasileira ao meu ver tem dois motivos, ambos impregnados na mente de nosso povo e já considerados como “doutrina bíblica” por muitos.
O primeiro motivo é por ser… “música”. Como assim?
Há algum tempo atrás surgiu uma “doutrina”, dessas que surgem de vez em quando e fazem aquele estrago imenso, onde se dizia que Lúcifer era “ministro de louvor” no céu, daí entender tanto de música e saber usar a seu favor essa maravilhosa arte. Logo, a música que não era pra louvar a Deus, só poderia ter outra fonte: o gramunhão! Daí rejeita-se QUALQUER coisa que não tenha o rótulo de “evangélico” e, mais recentemente, o melhor dos rótulos: “gospel” (assim acaba de vez qualquer tentativa de ser brasileiro).
Essa idéia errônea atribui mais poder ao diabo do que a Deus. Ora, Deus é criador de tudo e tudo o que é realmente belo vem dEle, é o que se chama na teologia de “graça comum” (é claro que o conceito de graça comum é bem mais amplo, mas fiquemos aqui na beleza…). Não há beleza que não venha de Deus. Lembro-me de uma música do MILAD, em seu álbum “Retratos de Vida”. A música chama-se “Platéia” (Toninho Zemuner – Alexandre Rocha) e diz:
“Pra começo de história
Entre acordes e tons,
Onde Chicos e Miltons
Fazem os sons…
(…)
Ah! Se todos soubessem
De onde vêm esses dons,
(…)
A fonte é Deus,
Essa fonte de vida…”
Essa “teologia” ainda foi mais fomentada quando Raul Seixas deslanchou com “Rock do Diabo”, onde afirmava que “o diabo é o pai do rock”. Quanta ingenuidade a nossa!!! Estamos fazendo com a música a mesma coisa que fizemos com o arco-íris, entregando coisas divinas ao movimento gay e à Nova Era como se realmente o arco-íris fosse um sinal diabólico, totalmente contrário aos planos de Deus. Ignorância! Ignorância Bíblica! A única coisa que o diabo conseguiu ser pai é da mentira (João 8.44) e é exatamente em sua especialidade que ele coloca na mente dos cristãos que tudo o que não é da IGREJA não é de DEUS.
Mas isso também depende dos “frutos” (entenda-se aqui frutos como propaganda, marketing, e principalmente LUCRO). Até pouco tempo atrás futebol era uma coisa do diabo. Isso até os mais famosos jogadores se dizerem evangélicos e aí os pastores, ávidos por aparecerem na mídia ao lado de seus fiéis… sacralizaram o que até então era diabólico. Hoje ninguém mais comenta que futebol é do diabo e que a bola é o “ovo do capeta”. Deixou de ser há muito tempo, desde quando começou a trazer frutos e dividendos pro “Reino”.
Em tempo: não sou contra o futebol. Pelo contrário!!! Sofro como flamenguista; gosto de bater uma pelada com amigos; de ir ao Maracanã quando dá tempo torcer pro Mengão; em épocas de copa do mundo, paro pra assistir todos os jogos do Brasil, e como bom brasileiro estou torcendo desde já pelo hexa da nossa seleção.
Pois bem, o diabo nunca foi ministro de louvor no céu (só se isso fizer parte de algum livro apócrifo), e o máximo que ele pode fazer é deturpar aquilo que Deus criou, mas nunca ser pai de alguma coisa. A música é um presente de Deus à humanidade, que pode ser utilizada em seu louvor, como também simplesmente para demonstrar sentimentos belos como o amor, a saudade, o carinho, sonhos, etc.
Essa idéia faz com que a música seja olhada como a pior arte, arte exclusiva de Satanás. Não vejo ninguém recriminando um filme, uma poesia, uma escultura, uma exposição de quadros… tudo isso é arte. Só não pode haver música!!! Se houver música, na cabeça de muitos, a coisa passa a ter um outro dono: o diabo. Todas as outras artes podem ser apreciadas, sem problema algum, menos a música. Santa ignorância! Santa hipocrisia!
É claro (e é aqui que está o cerne da questão) que há a boa música e a música ruim. Não dá pra ter prazer ouvindo “Vem Tchutchuca, vem aqui pro seu tigrão” ou “Hoje é festa lá no meu apê… vai rolar bundalelê”. Mas não podemos julgar o todo pela parte ruim. Há música ruim na MPB? Claro que há! O que faço? Não ouço! É simples… Há música boa na MPB? Claro que há! O que faço? Ouço… e louvo a Deus por ter dado ao homem (mesmo o que ainda não O conhece pessoalmente) essa capacidade “divina” de harmonizar letra e música, verbo e melodia… isso é dom de Deus!!! Não vem do diabo, como muitos querem.
Experimente ouvir de coração aberto “Toada” (Boca Livre); “Sapato Velho” (Roupa Nova); “Aquarela” (Toquinho); “Eu Sei que Vou Te Amar” (Vinícius); “Sucedeu Assim” (Tom Jobim); “Vieste” (Ivan Lins) e muitas outras músicas lindas de nossa MPB e você entenderá o que estou dizendo…
E outra questão precisa ser levantada. Há música boa no meio evangélico? Claro que há! O que faço? Canto, toco, ensino nas igrejas, etc… Há muita porcaria no meio evangélico? Claro que há! O que faço? Não ouço e nem recomendo. É simples também! E ainda cabe alertar o povo de Deus contra o engano desses “senhores de gravadoras” que comandam o mercado gospel e enfiam goela abaixo os seus queridinhos e suas músicas “de Deus”.
Portanto, antes de “julgarmos” os de fora, julguemos a nós mesmos. Nossa qualidade musical, conteúdo, as maracutaias no meio “gospel”, a máfia das rádios evangélicas e de seus donos-sempre-candidatos-políticos, o uso do nome de Deus em vão para enriquecer pilantras e enganar o povo, etc…
A segunda questão que creio ser fundamental para a não aceitação da MPB por parte de alguns evangélicos é o simples fato de ser… Brasileira! A igreja evangélica no Brasil tem a péssima mania de só considerar sacro o que “vem de fora”. Há a rejeição latente aos ritmos brasileiros, a miscelânea cultural que é a nossa pátria tupiniquim.
Instrumentos de origem africana são quase sempre associados aos cultos do candomblé, a riqueza de sons e ritmos é sempre associada ao folclore, ao popular, e a arte popular é profana… indigna de se cantar “pra Deus”.
É comum em casamentos, processionais, recessionais, e outros momentos “instrumentais” em igrejas as grandes composições de Bach, Beethoven, Haendel… mas não há espaço pra Carlos Gomes, Villa-Lobos, Waldemar Henrique, Radamés Gnattali, entre outros…
A música genuinamente brasileira é sempre olhada de lado. Bom mesmo é o que vem de fora… que nos sirvam de provas os grandes hits do “louvor brasileiro” que em sua maior parte é composta de versões do Hosanna Music, Hilsong Church, Michael W. Smith, etc. Não estou dizendo que isso não possa acontecer. Há músicas boas que podem, e devem ser traduzidas, mas por que tanto preconceito com o que vem de dentro de nosso solo, da mãe gentil e pátria amada? Por que João Alexandre, Jorge Camargo, Nelson Bomilcar, Carlos Sider, Carlinhos Veiga, Atilano Muradas, Arlindo Lima, Sérgio e Marivone (Baixo & Voz), Gláucia Carvalho e outros tantos não são conhecidos da grande maioria dos evangélicos brasileiros? Falta de talento e inspiração? Não!!! Falta de vergonha das nossas rádios e dos mega-empresários da fé. Falta de vergonha de uma igreja que nunca chegou a ser brasileira de fato.
Nossas raízes européias e estadunidenses devem ser respeitadas. Foram eles que atravessaram mares para nos pregar o Evangelho da graça. Mas somos brasileiros. Em nosso corpo e em nossa mente há uma ginga inegável, um requebrar sadio que não se contem ao som dos tambores, atabaques, violas, violões, cavaquinhos, e tantos outros instrumentos.
Voltando ao nosso assunto (MPB). A lógica que cabe no meio “gospel” também serve para a nossa cultura. Somos sempre tentados a não valorizar o que temos de bom. Temos poetas maravilhosos, compositores fenomenais em nossa MPB e em nome de uma fé totalmente equivocada desperdiçamos a chance de crescermos como brasileiros, como músicos, como poetas ao nos recusarmos a ouvir o que há de bom do lado “de fora” do nosso gueto.
Que reconheçamos em todas as coisas belas, e até mesmo na boa MPB, traços do criador, resquícios da imagem de Deus ali pulsantes em alguém criado à sua imagem e semelhança. Creio firmemente que Deus não punirá aqueles que ouvem a boa música brasileira, européia, estadunidense, africana… Ele ainda é Senhor de todas as coisas, mesmo que muitos dos que se dizem seus “filhos” não queiram…
José Barbosa Junior
Fonte: CRER E PENSAR