sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Mais formaturas no Bennett

Hoje, 04/09, pude comparecer a uma nova formatura de uma turma de Teologia no Bennett. Dentre os vários rostos desconhecidos, pude identificar pessoas queridas, que conviveram conosco por alguns períodos nessa instituição.
Me alegrei muito com o Pr Tom, pastor por chamado, vocação, de uma longa estrada já percorrida, com um rastro de muitas pessoas abençoadas pelas suas palavras e canções. Sua pregação é envolvente e apaixonada, chama ao compromisso e a entrega. Lembro sempre da primeira vez que o ouvi pregar na Igreja Metodista de Botafogo, em um domingo em que estávamos com o horário apertado, e por isso encerrou sua mensagem antes da conclusão de tudo que tinha para dizer naquele dia. A igreja manifestou-se contra a interrupção, querendo mais. Feliz do pregador que deixa a sua congregação de ouvintes assim, desejosa de ouvir mais.
Também foi a noite do Pr Geraldo, amigo que tanto nos apoiou em nossa chegada na congregação de Botafogo. Sua comemoração tinha um ar especial de vitória por todas as dificuldades que enfrentou. É bom ver a sua volta por cima. Sua noiva estava junto, sendo parceira e cúmplice deste momento tão aguardado, como já tem acontecido em todas as outras situações. Verdadeiramente quem acha uma esposa acha um tesouro.
Nos discursos mais uma vez o Pr. Marcelo Carneiro falou de forma emocionante e erudita, citando Guimarães Rosa para explicar o momento mágico do encontro do momento com a eternidade, do Deus que não eleva o homem, mas desce até ele, se fazendo igual. Valeu a noite.
Representado a reitoria o "magnânimo" pró-reitor Lincon arranca aplausos (em uma noite tão formal e em alguns momentos estranhamente fria emocionalmente) com um discurso em que volta no tempo lembrando as irmãs no passado, que mesmo mortas "ainda falam", pois suas orações ainda ecoam nesta instituição e ele atribui a elas a possibilidade deste momento de vitória sobre tantas dificuldades. Mereceu os aplausos.
Aos outros amigos, o Adão (com seu cavanhaque novo tipo pastor do séc. XVII), a Ângela, o Oséias e tantos outros que me fugiram agora o nome, não o carinho ou a amizade, desejo sinceramente que todo o aprendizado produza justiça, cura e paz.

Luciano Oliveira