sexta-feira, 18 de julho de 2014

"A fé não nos exime de atravessar o vale da sombra da morte. Mas com absoluta certeza acende uma luz no vale, e faz com que a travessia não seja marcada por medo, angústia, tristeza e solidão, mas por reconciliação, comunhão e esperança de ressurreição."
Para compartilhar mil vezes em dias de crendices infantis e egoístas.
Pastoral da semana.
"Pra quem tem fé" por Ed René Kivitz.
http://ibab.com.br/blog/post/pra-quem-tem-fe/
Ter ou não filhos é uma questão de fé, também.
Tive quatro filhos. Quando o meu primogênito nasceu o Rafael Oliveira, eu estava desempregado. Houve pessoas, da família inclusive, que sugeriram o aborto. Nunca passou pela nossa cabeça. Até entre irmãos da fé, quando as meninas foram nascendo, houve desespero e foram ditas coisas tipo: você não tem como mantê-los e tal e coisa. Me lembro de um "ímpio" dizendo: que nada, você tem braços, pernas e cabeça para trabalhar e manter a todos. Só faltou dizer: Deus é contigo. E Ele tem sido. Não consigo imaginar a minha vida e o mundo sem eles. Valeu a pena cada dificuldade. Nos momentos de dificuldade maior podíamos dizer: temos uns aos outros. A vida vale a pena, casar vale a pena, ter filhos vale a pena sempre.
Em todos os lugares que dizemos que temos quatro filhos, as pessoas se assustam e comentam: que coragem hein? Coragem nada. paixão e fé.
Aos que pensam apenas no acúmulo de bens para poder casar ou ter filhos, lembro que os tesouros do mundo enferrujam. A segurança desta século é areia movediça. Grandes empresas e negócios promissores falem. os que constroem sua casa sobre a rocha não são abalados nas chuvas mais fortes.
O mundo seria muito mais pobre sem meus filhos: Rafael Oliveira, Ana Clara OliveiraÁgata Oliveira, e Ana Beatriz Oliveira . O mundo seria mais pobre se você, que está lendo este texto, tivesse sido abortado.